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4 tendências do RH para 2025
Não perca tempo e invista no que é necessário para fazer a sua empresa decolar. Confira as tendências que estarão em alta ao longo do ano.
Desde 2020, ano em que a pandemia transformou o mercado de trabalho em todo o mundo, as organizações têm adotado diferentes benefícios para a flexibilização da rotina dos colaboradores.
Conhecidos como ‘benefícios flexíveis’, esse tipo de remuneração funciona como uma ótima vitrine para a empresa. Além de se destacar no seu mercado, ainda garante um diferencial extremamente competitivo perante a concorrência.
Mas, como os benefícios flexíveis funcionam? É importante conhecer os diferentes tipos e formas de implementá-los em empresas de pequeno, médio e grande porte para oferecer uma experiência realmente positiva para o colaborador.
Companhias de pequeno, médio e grande porte têm aderido à essa nova modalidade disponível no mercado, oferecendo uma experiência mais positiva de trabalho aos colaboradores.
Com a obrigatoriedade do trabalho híbrido e remoto em muitos setores, as jornadas de trabalho forçaram as empresas a implementar novas medidas para se adequar às novas necessidades do trabalhador.
Além de garantir a retenção de novos talentos e um engajamento maior nas atividades da empresa, a empresa pôde negociar conjuntos de benefícios específicos, sem restrições por nível e cargos hierárquicos e seguindo as preferências dos funcionários.
Uma maneira justa - e ao mesmo tempo que garante maior flexibilidade - é o modelo de “vales” por limite de pontos, no qual o colaborador seleciona os benefícios que mais o atrai.
O período de utilização desses benefícios pode variar de acordo com a empresa, mas costumam ser aplicados de 6 meses a 1 ano.
Além disso, os custos dessa prática podem - ou não - serem divididos entre os colaboradores, facilitando a participação de empresas de pequeno e médio porte na prática.
Apesar de variar de empresa para empresa, uma lista, conhecida como ‘inventário de benefícios’ lista as opções mais comumente disponibilizadas aos seu time de profissionais.
Vale lembrar que, quanto maior variada a lista, melhor é a oferta aos olhos dos profissionais e novos talentos que estão buscando por uma vaga no mercado de trabalho. Pensar “fora da caixa” e no bem-estar dos colaboradores é fundamental na hora de listar as opções
Entre os benefícios oferecidos estão:
Quanto maior a flexibilidade para a escolha dos benefícios pelos colaboradores, mais valorizados eles se sentirão, o que influencia ativamente em sua atuação dentro da companhia.
Dentre os benefícios tradicionais mais procurados pelos funcionários, estão: plano de saúde, previdência privada e bolsas de estudo.
Porém, os benefícios tradicionais - conhecidos também como vantagens fixas - continuam sendo de direito do trabalhador, como férias, aposentadoria e 13º salário. Veja abaixo a lista completa:
Por se tratar de uma renda ‘não-obrigatória’, cabe à companhia determinar quais opções melhor se adequa ao colaborador.
Essa política interna pode variar, tornando a busca por novos talentos mais competitiva e acirrada, a fim de satisfazer as equipes já existentes.
Visto como um grande diferencial competitivo, esse pacote de benefícios flexíveis acaba atraindo a atenção de talentos que estão em busca de novas oportunidades na carreira.
Além disso, também desempenha um papel importante para a motivação e produtividade dos colaboradores que já estão empregados na companhia, o que reduz a taxa de “turnover”. Ou seja, o resultado é uma melhor performance das equipes, o que impacta diretamente na experiência do cliente final.
É importante lembrar que as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) devem ser seguidas da mesma maneira.
Segundo as determinações estabelecidas pela lei 5.452, art. 461 da CLT, a política de benefícios da empresa deverá ser igualitária para todos os trabalhadores.
De acordo com a lei “sendo idêntica à função, a todo trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade”.
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