Etarismo no trabalho: por que promover a inclusão?
06 de nov. de 2024

Etarismo no trabalho: por que promover a inclusão?

O etarismo é o preconceito e a discriminação baseada na idade. E infelizmente, é visto cada vez mais no mercado de trabalho. Os profissionais são julgados, preteridos ou tratados de forma desigual por conta da sua idade, seja por serem considerados "muito jovens" ou, com mais frequência, "muito velhos" para certas funções. Isso pode limitar as oportunidades de emprego, de crescimento na carreira e de formação profissional, impactando diretamente a diversidade e a inclusão nas empresas.

Sendo assim, o etarismo é mais evidente em processos seletivos e promoções. Muitos profissionais com mais de 50 anos enfrentam dificuldades para serem contratados, pois são vistos como menos adaptáveis ou desconectados das novas tecnologias. Esse preconceito vai além das qualificações e das competências, contribuindo para um ambiente de trabalho menos inclusivo e, consequentemente, menos inovador e produtivo.

A seguir, vamos explicar como você pode combater o etarismo dentro da sua organização e também, gerar mais satisfação entre os seus colaboradores no combate à prática. Tenha uma boa leitura!

Como combater o etarismo? 

Pode parecer difícil, mas não é. A palavra-chave para o combate a essa prática é a conscientização da equipe nos macro e microprocessos. Abaixo, listamos algumas das ações que podem ser tomadas por você e pelo seu negócio:

  1. Promover a diversidade etária: empresas podem adotar políticas de recrutamento inclusivas, que incentivem a contratação de profissionais de todas as idades. Isso pode incluir o uso de processos seletivos que eliminem a idade como critério de seleção, focando exclusivamente nas habilidades e competências dos candidatos.

  2. Sensibilizar e treinar a equipe: treinamentos sobre diversidade e inclusão devem abordar o etarismo para conscientizar gestores e colaboradores sobre o impacto desse preconceito. Sensibilizar a equipe ajuda a reduzir estereótipos e a fomentar um ambiente mais respeitoso e inclusivo.

  3. Valorizar a experiência e a mentoria: profissionais mais experientes têm conhecimentos valiosos que podem ser compartilhados com colegas mais jovens. A criação de programas de mentoria, onde os mais velhos e os mais jovens trocam conhecimentos, é uma excelente maneira de integrar diferentes gerações e valorizar as contribuições de cada um.

  4. Atualização e qualificação constante: empresas podem oferecer programas de capacitação que ajudem a manter todos os colaboradores atualizados, independentemente da idade. Esse incentivo ao desenvolvimento contínuo facilita a adaptação às novas tecnologias e mudanças no mercado.

  5. Desafiar estereótipos: o combate ao etarismo envolve reavaliar suposições e reconhecer que profissionais de diferentes idades trazem perspectivas e experiências únicas. Incentivar a valorização de cada colaborador e de suas competências ajuda a construir um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo.

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